Início Notícias Geral Promotor brusquense que atuou no caso Bernardo fala ao Jornal da Diplomata

Promotor brusquense que atuou no caso Bernardo fala ao Jornal da Diplomata

0
Dr. Bruno Bonamente atuou no caso Bernardo Boldrini, de repercussão nacional e internacional. Foto: Divulgação / Especial)

Dr. Bruno Bonamente atuou no caso Bernardo Boldrini, de repercussão nacional e internacional.

Dr Bruno Bonamente
Dr. Bruno Bonamente. (Foto: Divulgação / Especial)

Formado em Direito pelo Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE, em 2007, Dr. Bruno Bonamente é filho de Vilma Sueli Angioletti e de Cláudio Roberto Bonamente – que inclusive já lecionou na UNIFEBE. Sua irmã, Fernanda Bonamente, também é egressa de Ciências Contábeis do Centro Universitário de Brusque.

Dr. Bruno Bonamente atua na comarca de Três Passos, região Noroeste do Rio Grande do Sul, desde 2014. (Foto: Divulgação/Especial)

Dr. Bruno Bonamente atua na comarca de Três Passos, região Noroeste do Rio Grande do Sul, desde 2014, sendo que ao chegar à Comarca logo assumiu o caso da morte do menino Bernardo Boldrini, que depois de ter sido assassinado, foi encontrado enterrado em uma cova no município vizinho de Frederico Westhphalen.

O caso teve o júri popular realizado cinco anos depois, tendo iniciado na segunda-feira da semana que passou, com término na sexta-feira (15), com o anuncio da sentença.

Promotor brusquense que atuou no caso Bernardo concede entrevista ao Jornal da Diplomata. (Foto: Divulgação / Especial)

O júri popular do caso Bernardo resultou na condenação dos quatro réus: o pai, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, além de Edelvânia e Evandro Wirganovicz. Considerado o mentor do crime. Leandro pegou 33 anos e oito meses de prisão por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e falsidade ideológica – por ter registrado um boletim de ocorrência a respeito do desaparecimento de Bernardo mesmo com o conhecimento de que ele havia sido morto.

A Madrasta Graciele Ugulini pegou 34 anos e sete meses de reclusão, Edelvânia Wirganovicz, amiga de Graciele pegou pena de 22 aos e 10 meses. Já Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia recebeu a menor pena nove anos e seis meses, este em regime semi-aberto. A defesa deve recorrer da sentença, porém de outro lado o Ministério Público está pedindo o aumento da pena.

O Promotor do caso, Dr. Bruno Bonamente, fala ao Jornal da Diplomata, inicialmente recordando seu início de carreira após a formatura, e no segundo momento, vamos abordar o caso em si, o júri prolongado como já era esperado e a repercussão em âmbito nacional e até internacional.

Acompanhe a entrevista na íntegra!

https://www.diplomatafm.com.br/wp-content/uploads/2019/03/81037.mp3

Sair da versão mobile