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sexta-feira, abril 26, 2024
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AMA atenderá na Uniasselvi após convênio, com a demanda em crescimento

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A missão da AMA continua e pelo andar das movimentações os planos de crescimentos são urgentes, após a instituição perceber que o município de Brusque não carece apenas de um serviço informativo, mas, sim atendimento clínico e terapêutico, para amparar o crescimento da comunidade autista.

Acompanhe a entrevista na íntegra concedida ao apresentador do Jornal da Diplomata, Sérgio Ferreira.

Sobre a luta declarada da necessidade por uma sede própria, a presidente da Associação de Pais, Amigos e Profissionais dos Autistas de Brusque, a jornalista Guédria Motta e a vice-presidente, Eliane Lana Dutra, estiveram no Jornal da Diplomata na manhã deste sábado, 15.

O encontro serviu para apresentar um balanço das últimas ações da instituição.

Presidente da AMA, Associação dos Autistas de Brusque, Guédria Motta, no Jornal da Diplomata.

“No nosso estatuto estava previsto que a AMA tinha finalidade de apenas formar e informar pessoas, mas, a gente percebeu que com o número crescente do número de autistas em Brusque e região era necessário ir além e replicar o que acontece nas Amas da região”, comentou Guédria.

Jornal da Diplomata abordou o avanço dos trabalhos da Ama em Brusque e região.
Jornal da Diplomata abordou o avanço dos trabalhos da Ama em Brusque e região, na manhã deste sábado, 15.

Com o aumento da demanda, os trabalhos avançaram para a busca de recursos que possibilitasse um atendimento multidisciplinar imediato. Conforme a vice-presidente da AMA, a procura pela assistência especializada tem registrado um aumento a partir da intensificação de atividades da associação e seus colaboradores voluntários.

A sede localizada no bairro Guarani, numa sala alugada, ficou pequena, de modo que a busca por um novo espaço passou a ser uma nova urgência.  

Vice-presidente da AMA, Associação dos Autistas, Eliane Dutra, no Jornal da Diplomata.

“Temos procurado estruturar este atendimento que tem vindo até nós, hoje temos 290 famílias cadastradas – esperamos que esse número venha aumentar pelo conhecimento da AMA e pelos diagnósticos e intervenções precoces”, comentou Eliane.

Anunciado em “primeira mão” na entrevista, a presidente da AMA destacou a formalização de um convênio com a Uniasselvi, que a partir de segunda-feira, 15, passará a ser centralizado o atendimento. 

“É um espaço temporário temos até o final do ano – pois a Uniasselvi precisará ocupar em 2021, ou seja: ainda não estamos tranquilos com relação à nossa sede. É o que temos no momento porque não dá mais para esperar”.

A mudança acontece neste sábado, da sede inicial do Guarani ao novo espaço nas dependências do grupo universitário. A parceria do convênio surgiu após o pronunciamento de Guédria na sessão da Câmara de Vereadores na última terça-feira.

“A gente expos que não teríamos a nossa sede e aconteceu no momento seguinte o convênio”, frisou Guédria.

Mais um trecho da entrevista concedida ao Jornal da Diplomata na manhã deste sábado, 15.

Como ponto de partida, a AMA destina em torno de R$ 30 mil (valor que possui em caixa fruto do pedágio solidário), que serão empregados para contratação de uma psicopedagoga e uma psicóloga; responsáveis pelo cadastro e avaliação das famílias atendidas. A equipe ainda será composta de sete profissionais de forma voluntária.

“A demanda de trabalho será muito maior do que temos de profissionais neste momento, por isso que a gente espera avançar nos próximos dias em convênios públicos”, frisou a presidente da AMA.

jornalista Guédria Motta e a vice-presidente, Eliane Lana Dutra,
Presidente da AMA, jornalista Guédria Motta e a vice-presidente, Eliane Lana Dutra, no Jornal da Diplomata.
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