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terça-feira, março 19, 2024
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Barateiro Havan Futsal finaliza preparação para duelo contra o Stein Futsal

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Após perder em casa por 1 a 0 no último sábado (2), diante do Cianorte (PR), a equipe do Barateiro Havan Futsal embarca nesta quarta-feira (6) rumo à Cascavel (PR), onde medirá forças contra o Stein Futsal, na quinta (7), às 19h.

O jogo, que será transmitido pela TV Nsports, é válido pela 7ª rodada da Liga Feminina de Futsal (LFF). A equipe de Brusque ainda se mantém na zona de classificação, em sexto lugar, com cinco pontos. Vale lembrar que oito equipes avançam para os playoffs.

Apesar de uma sequência negativa na competição profissional nacional (ao todo, são três derrotas, dois empates e apenas uma vitória), o técnico Anderson Menezes, o Esquerda, se mantém confiante no cumprimento do primeiro objetivo no campeonato, que é terminar a primeira fase no G8.

Para o jogo diante do Stein, todavia, todo o cuidado é pouco. A equipe paranaense, em plena ascensão, recém conquistou o título da Taça Brasil de Futsal Feminino e, também, conta com uma nova peça internacional em seu elenco. Trata-se da fixa Sol Escobar, de 24 anos, capitã da seleção Paraguaia. A jogadora vem do Colonial, equipe que representou o país vizinho na Libertadores disputada em junho, na Bolívia.

“Precisamos ser realistas. A campanha não é a que imaginávamos. Ao mesmo tempo, sabemos que são oito times que se classificam e, por isso, não podemos nos entregar neste momento”, ressalta o professor. “É hora de erguer a cabeça, corrigir algumas coisas, mudar algumas atitudes, para que a gente consiga ter esses resultados. A gente sabe que é um jogo difícil, mas temos que fazer alguma coisa. Temos que acreditar e trabalhar para conseguir um resultado positivo”.

O Stein Futsal atualmente está na quinta colocação da LFF, com 12 pontos ganhos.

O psicológico

Esquerda busca não “tapar o sol com a peneira”. Para ele, o revés diante do Cianorte, que ainda não havia pontuado na liga, representou um duro golpe no planejamento da equipe. Por outro lado, o placar, segundo ele, não representou o que foi visto dentro de quadra.

“Recebemos os dados do scout e vemos que tivemos por exemplo 47 finalizações. É bastante para um jogo. Faltou aquele detalhe de colocar a bola pra dentro. Nós tínhamos todas as condições de fazer o resultado que precisávamos e estar numa situação diferente. Lá não pode ser diferente. Temos que brigar cada vez mais, esse é o pensamento”, finaliza.

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