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sábado, dezembro 14, 2024
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Diretoria de Trânsito e GTB falam sobre o uso de ciclomotores em ciclofaixas, calçadas, e vias de rolamento

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O Diretor de Trânsito de Brusque, Renato Bianchi, e o supervisor da Guarda de Trânsito de Brusque – GTB, Eder Becker, falaram ao Jornal da Diplomata na manhã desta quarta-feira, 23.

Em destaque, o crescimento de modelos como patinetes elétricos e pequenas motos de ciclomotores no trânsito brusquense, principalmente na região central, em função das questões que envolve segurança os usuários, o compartilhamento das faixas de ciclovias/ciclofaixas, calçadas e vias de rolamento, bem como os aspectos de fiscalização e ações que possam resultar na melhor mobilidade urbana.

Ainda não há um projeto regulatório para fiscalizar os usos dos chamados equipamentos de mobilidades individuais, no entanto, diante do crescimento dos referidos modelos, e o trabalho de abordagens, o órgão estuda a criação de mecanismos para assegurar o uso dos equipamentos, em especial, os ciclomotores.

Saiba mais

O uso e a fiscalização dos equipamentos de mobilidades individuais, que são vistos no trânsito brusquense, em áreas como calçadas, ciclofaixas/ciclovias, e na pista de rolamento.

Os populares EMIAs – Equipamentos de Mobilidade Individual Autopropelidos estão ganhando a cena em grandes centros, áreas metropolitanas e são desafios para os municípios, em função da estrutura urbana das cidades, bem como mostram a atratividade pela facilidade de mobilidade urbana.

Em Brusque, há um crescimento no uso dos equipamentos, que se dividem em dispositivos de propulsão humana e ciclomotores.  A principal caraterística desses equipamentos é ter a capacidade para conduzir apenas uma pessoa, sem espaço para passageiro.

Os modelos elétricos variam de equipamentos como: overboard, patinete, monociclo e a bicicleta elétrica. Estes conforme regulamentação do Contran – Conselho Nacional do Trânsito, estes modelos podem circular mediante dotado de propulsão com potência nominal máxima de até 1000w, com velocidade máxima de 32 Km/h e largura não superior à 70 centímetros, com campanhas de sinalização.

No caso dos ciclomotores, este, por sua vez, estão entrando na cena urbana, em função da estrutura de mobilidade urbana. Além das tradicionais motonetas e motos, os ciclomotores são compostos de duas a três rodas, motor de combustão interna cuja cilindrada não exceda 50 cm cúbitos; motor de propulsão elétrica com potência máxima de 4 kw; velocidade máxima de 50km.

Como detalhe, o órgão de trânsito exige carteira de habilitação A, ou ACC. Alguns estados, como São Paulo, os ciclomotores estão tendo obrigatoriedade de licenciamento.

Sendo assim, os pequenos ciclomotores podem trafegar em vias públicas, no entanto, proibidos em calçadas.

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