A tradicional Corrida Internacional de São Silvestre, realizada em São Paulo, completou 100 anos em 2025 e contou com a participação de atletas de Brusque, que marcam presença em uma das provas mais emblemáticas do atletismo mundial.
Entre os participantes, o exemplo de dedicação e fé, do padre Ivan Lopes do Nascimento, que corre sua primeira São Silvestre, após meses de preparação, com orientação do profissional Felipe Ristow. Para o padre Ivan, a experiência já é arcada por emoção, fé e gratidão.
“Fazer a minha primeira São Silvestre é uma emoção muito grande. Correr essa prova é mais do que esporte, é superação, fé e gratidão pela vida. Cada quilômetro é vivido com muita alegria”, destacou.
Outra brusquense presente na largada é a professora de Língua Portuguesa do Colégio São Luiz, Kalinka de Souza, atleta e corredora experiente. Em 2025, ela participou de 15 corridas, sendo a São Silvestre a última do ano. A participação teve um significado ainda mais especial: Kalinka correu motivada pela superação de um câncer de mama, enfrentado nos últimos anos.
“A corrida foi uma ponte de esperança no meio da luta. Cada prova representou vida, força e gratidão. Estar na São Silvestre, em uma edição histórica, é celebrar a saúde e tudo o que foi superado”, afirmou.
Kalinka destacou ainda que correr entre mais de 55 mil atletas tornou o momento ainda mais simbólico.
“Foi um ano intenso, com muitas provas, e estar aqui é uma vibração única. Cada quilômetro é uma celebração”, completou.
A corredora e empresária Elizete Ginanesini Félix também representa Brusque, em sua pela quinta prova na São Silvestre. A primeira participação dela ocorreu há 30 anos, o que reforça uma trajetória marcada pela constância e pelo amor ao esporte.
“Minha primeira São Silvestre foi há 30 anos. Estar aqui novamente, na edição de 100 anos, é muito emocionante. Quero curtir cada passada com saúde, ao lado da minha família, e encerrar 2025 fazendo o que eu amo. É um sentimento indescritível”, relatou.
Com mais de 55 mil atletas inscritos, a edição centenária da São Silvestre reune corredores profissionais e amadores de todo o Brasil e do exterior, mantendo viva a tradição de encerrar o ano esportivo com uma prova que simboliza superação, saúde e celebração da vida.
