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terça-feira, abril 16, 2024
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Prefeitura assina dois decretos por conta da falta de água potável

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Durante a tarde desta terça-feira (15), o prefeito de Brusque, Jonas Paegle – acompanhado do secretário municipal de Governo e Gestão Estratégica, William Molina; e do diretor geral de Governo, Dirceu Marchiori – acompanhou o diretor presidente do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) de Brusque, Dejair Machado, nos serviços que visam restabelecer as bombas de captação de água bruta no Rio Itajaí Mirim.

O sistema, situado no Bairro Guarani, é utilizado para conduzir água bruta do curso fluvial até a Estação de Tratamento de Água (ETA) Central. Nesta madrugada, o SAMAE identificou graves avarias na estrutura.

No local, a comitiva do gabinete da Prefeitura inspecionou o serviço de troca das duas bombas e, também, do desassoreamento do maquinário de captação. O procedimento deve ficar pronto até o fim de noite desta terça. Porém, a regularização completa do sistema deve levar de dois a três dias, conforme estimativa da administração da autarquia.

Com o objetivo de reforçar a gravidade da situação junto a população brusquense, o chefe do Poder Executivo editou e assinou dois decretos. O de número 8296/2018 decreta Situação de Alerta contra os efeitos da estiagem no município de Brusque, caracterizada pelos baixos índices pluviométricos, afetando o abastecimento de água.

Já o de número 8297/2019 dispõe sobre a racionalização do uso da água, estabelecendo a intensificação da fiscalização do uso do recurso hídrico. Desta maneira, o SAMAE Brusque fica autorizado a estabelecer o racionamento no fornecimento de água potável à população.

“A população deverá utilizar a água apenas para fins domésticos e higiênicos, sendo vedado o uso para a lavagem de veículos, irrigação de gramados, reposição total de água das piscinas, além da lavagem de calçadas, muros, pátios, condomínios ou residências (…) estamos verdadeiramente empenhados em resolver esta situação o mais rápido possível e, por isso, contamos com a compreensão e a paciência da população”, explica Paegle.

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