Para falar sobre o tema, e o trabalho da AMA Brusque ( Associação dos Pais, Profissionais e Amigos dos Autistas de Brusque e Região), o Programa da Hora recebeu nesta quinta-feira, 04, a vice-presidente da instituição e psicóloga Rafaella Furtado, e o psicólogo José Airton Leopoldino, coordenador do serviço de atendimento SUS, que comentaram sobre diversos assuntos.
Saiba mais:
O abril azul foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas, ONU, como uma forma de conscientizar as pessoas sobre o autismo, assim como dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). Algumas características como: dificuldade de interação social, dificuldade em se comunicar, hipersensibilidade sensorial, desenvolvimento motor atrasado e comportamentos repetitivos ou metódicos podem identificar a presença do TEA.
O autismo funciona em níveis, ou seja, ele pode se manifestar de forma leve até uma forma mais severa. Esse diagnóstico detalhado será dado por um profissional da saúde.
“Cor”, tema da campanha 2024, busca derrubar o estereótipo de que indivíduos autistas levam vidas restritas e desprovidas de dinamismo! Representando mistério e complexidade, em 1999 foi adotada a fita com peças de quebra-cabeça coloridas como sinal universal de conscientização sobre o autismo.
O TEA pode se manifestar em três níveis, que são definidos pelo grau de suporte que a pessoa necessita: nível 1 (suporte leve), nível 2 (suporte moderado) e nível 3 (suporte elevado).
No Brasil, existe uma Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conhecida como Lei Berenice Piana, criada em 2012, que garante aos autistas o diagnóstico precoce, tratamento, terapias e medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), além do acesso à educação, proteção social e trabalho.
