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quinta-feira, outubro 23, 2025
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Brusque inaugura sede própria do Serviço de Família Acolhedora e reforça proteção à infância

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A manhã desta quinta-feira, 23 de outubro foi marcada por um importante avanço na política de proteção à infância e juventude em Brusque. Foi inaugurada a nova sede do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, localizada na Praça da Cidadania, no Centro. O evento reuniu autoridades municipais, integrantes do Poder Judiciário, famílias acolhedoras, servidores e membros da comunidade.

Antes, o serviço funcionava em uma sala na Secretaria de Desenvolvimento Social. Agora, passa a contar com uma estrutura completa e adequada para o atendimento de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. O novo espaço possui sala de atendimento individual, sala para atividades em grupo, brinquedoteca, setor destinado à equipe técnica, recepção, copa e banheiros.

A coordenadora do serviço, psicóloga Ionara Marques, destacou a importância da nova sede.

Diferente de abrigos institucionais, o Serviço de Família Acolhedora proporciona convivência familiar temporária a crianças e adolescentes afastados de suas famílias por decisão judicial. O juiz da Vara da Família, Órfãos e Infância de Brusque, Maycon Rangel Favareto, ressaltou a importância do serviço:

Brusque entre as poucas cidades com sede própria

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Social, Volnei Montibeller, Brusque está entre os poucos municípios catarinenses com estrutura exclusiva para o atendimento:

A família da empresária Adriana Becker Martinsque está há um ano na capacitação, ela comenta que já está no terceiro acolhimento e que a rotina muda completamente,

O juiz Maycon Rangel Favareto, titular da Vara da Família, Órfãos, Sucessões e Infância e Juventude da comarca de Brusque, esteve presente e destacou a parceria do serviço com o judiciário.

O programa seleciona e capacita famílias voluntárias para acolher temporariamente crianças de 0 a 18 anos afastadas de seus lares por medida de proteção. Durante o período, a equipe técnica acompanha tanto a família acolhedora quanto a criança, garantindo suporte psicossocial. O acolhimento é temporário e não implica vínculo de adoção.

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